O drama da dona Cesarina
Amanhece e os clientes da dona Cesarina vão chegando, paulatinamente, ao bar que funciona nos fundos da casa. São Homens […]
Amanhece e os clientes da dona Cesarina vão chegando, paulatinamente, ao bar que funciona nos fundos da casa. São Homens […]
Um vento leve soprou e a sombra dos ramos da mafureira, no caminho para casa, tocou na sombra de Langa
08:15. Desperto, envergonhado. O meu rosto, inchado, denuncia que extrapolei o limite das horas de sono recomendáveis para um ser
Estou em casa, sentado no chão, com as costas encostadas na parade da varanda, a observar com nostalgia os meus
– ‘‘É só andar, mestre’’, grita o cobrador em voz forçada em meio ao entulho de gente que ele mesmo
Cheira merda. O roncar do camião cisterna desperta-o no auge do sono. São 4 e poucos. Revira-se sobre as caixas
A mão trémula roça a maçaneta que já pinga gotas de ferrugem. O cidadão abre a porta e dá de
Uma noite. Abro a porta de casa e sou recebido pelo silêncio a fazer carícias ao medo, no meu sofá.
Ontem, levantei-me no silêncio da madrugada, para escrever, mas não consegui. Há dias que não consigo pagar uma dívida que
“Andaimes/Até o décimo quinto andar/Do moderno edifício do betão armado”, não se vê por estes dias, velho. Tudo calou, na