São muitos os nossos mortos*
O zonido das moscas, como nos filmes, faz a música da circustância. Cadáveres diante dos olhos. Corpos estendidos no...
A Banana Bailarina
Por: Pedro Pereira Lopes A filha de um rajá sonhou que uma banana se levantava, dava passos de valsa...
Crise existencial
Por: Pedro Pereira Lopes Notou então Deus, na Sua infinita erudição, que o Éden estava danado à mesmice. Assim,...
O homem líquido
Por: Pedro Pereira Lopes O meu avô era uma espécie de mago. Quando eu ainda molhava a lua, ele...
Em Maputo, a realidade é outra
“Não sei se é conveniente te escrever esta carta. Mas tenho apreço em fazê-lo, não me quero sufocar. Sabes...
Gerir expectativas
SÃO 14 horas e finalmente os clientes do mercado compraram produtos suficientes para garantir a primeira refeição. Dona Berta...
O que acharia disto o desconhecido de Paris?
“Água de Beber”, composta por António Carlos Jobim, com a letra escrita por Vinícius de Moraes, na recriação da...
SERVENTE II: morreu futuro
No quarto há 12 camas, há enfermos em todas. Quase todas em idades acima dos 30. No canto esquerdo,...