Por: Pedro Pereira LopesNuma família, quando as mulheres morriam, faziam-se dois caixões, um para o corpo e o outro para a língua.E eram enterrados em separado. Previous postA menina que tinha uma lágrima na bochecha Next postO gato mágico Leave a Comment Cancelar respostaYour email address will not be published. Δ You Might Also Like Shot B grafita Mural dos poetas: 100 anos de José Craveirinha Fevereiro 28, 2023 Nelsa Guambe expõe obras na maior feira de arte de África Setembro 2, 2022 Crise existencial Novembro 13, 2020