Arquitectos criam ordem

REALIZA-SE domingo, na cidade de Maputo, a eleição dos órgãos sociais da futura Ordem dos Arquitectos de Moçambique (OARQ), que é o culminar de mais de uma década a tentar erguer esta agremiação.

Entretanto, as Direcções Provinciais das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos das províncias do país acolhem o evento hoje.

Um comunicado de imprensa enviado ao “Notícias” anota que, o processo eleitoral teve início a 10 de Junho, e os resultados finais da submissão de candidaturas aos órgãos ditaram a existência de apenas uma lista para o conselho directivo da Ordem. 

Com efeito, Júlio Carrilho é o único arquitecto proposto para futuro bastonário. Na mesma lista concorre José Forjaz, referência no domínio da arquitectura e urbanismo do país e no estrangeiro, para integrar e presidir o Conselho de Ética e Deontologia Profissional da Ordem dos Arquitectos de Moçambique.

“A OARQ irá regular os aspectos do exercício da actividade profissional e sua competitividade, enquadrando os seus membros, de forma mais abrangente e organizada”, lê-se no comunicado.

Uma das missões desta Ordem será, segundo a mesma nota de imprensa, velar pela valorização dos técnicos nacionais que desempenham um papel fundamental no sector da construção, desenvolvimento urbano e rural.

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