Arranca na sexta-feira a segunda edição do Moda Baía 

Contribuir para o desenvolvimento da indústria da moda no país, é um dos objectivos do Moda Baía 2022, a decorrer de sexta-feira a domingo, no Baía Mall, o maior centro comercial do país, em Maputo.

O evento decorre até domingo, 17 de Setembro, no Baía Mall, e já confirmaramn presença os estilistas Omar Adelino, Jacqueline Zandamela, Wethu, Uzuri, Atija, Kamana Felix e Mina, que vão mostras as suas peças inovadoras e criativas neste evento.

Num comunicado a que tivemos acesso, Lisié Champier, Gestora de Marketing do Baía Mall, apontou que “para nós moda é mais do que investir em roupas bonitas, queremos criar uma cadeia de valor que coloque os actores da cadeia interconetados, criando base para que a indústria seja sonante e eleve o nome de Moçambique”. 

Motivados pela repercussão da última edição, o Moda Baía, em parceria com a DDB Moçambique, conta com três dias de desfiles inéditos. Pensado para todos os públicos, na acção haverá um desfile especial para crianças.

O Moda Baia  espera a médio e longo prazo contribuiu para o desenvolvimento da indústria da moda no país. “Para nós moda é mais do que investir em roupas bonitas, queremos criar uma cadeia de valor que coloque os actores da cadeia interconetados, criando base para que a indústria seja sonante e eleve o nome de Moçambique”, disse. 

Devido à experiência enriquecedora do ano passado, o Moda Baía tem a certeza que a iniciativa já é um ponto de network de diferentes intervenientes. “Queremos continuar a oferecer o melhor aos nossos clientes, inquilinos e parceiros”, disse Lisié Champier.

O Moda Baía quer se manter como um influenciador, pois um centro comercial é o lugar frequentado por pessoas à procura de respostas às suas necessidades. Portanto, é um ponto estratégico, um lugar para que os estilistas nacionais possam expor a sua criatividade. 

O evento, que espera atingir, directamente, 2 mil pessoas e chegar a milhões através das redes sociais, quer ainda demonstrar as novas colecções das lojas e tendências internacionais, agrupar a criatividade, o conhecimento e desenvolvimento cultural dos moçambicanos.

Lisié Champier acredita que a cidade de Maputo e o país precisam de contar a sua história no seu próprio espaço. “Assim como pretendemos apoiar ainda mais criando espaço para jovens talentos exporem os seus trabalhos artísticos e incentivando a inovação, reciclagem e a protecção do meio ambiente”, concluiu.

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