História da cerâmica

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Depois da fotografia e música, disciplinas artisticas que marcaram a abertura do Gala Gala, na passada Segunda-feira, ontem (14), o segundo dia do festival, foi a vez das artes plásticas e do audiovisual entrarem em cena.
As actividades tiveram início às 18 horas, altura em que foi inaugurada a exposição “Três dimensões: percursos, densidades e possibilidades”.
Através desta mostra, conta-se, explicou Vincent Frontczyk, director do CCFM, a história da cerâmica moçambicana.
A exposição é coorganizada pelo CCFM e CCBM a partir das suas respectivas colecções e do Museu Nacional de Arte, da Moçambique Telecom (TMCEL).
Ainda no mesmo dia, às 19.00, o Camões acolheu a estreia performance artistica audiovisual MUAVE.
Trata-se de um espetáculo de música que – através do casamento de ritmos electrónicos a sons de ambiente captados em diversos lugares – pretende proporcionar ao público uma experiência multisensorial.
O trio Chris Born, Nandele Maguni e João Roxo foram responsáveis pela criação, realização e actuação, respectivamente. May Mbira esteve como instrumentista.
Para hoje, terceiro dia do Festival Gala Gala, estão agendadas mais duas actividades. A primeira, marcada para às 17.00 horas, é apresentação, na Fundação Fernando Leite Couto, do livro digital “Os Olhos Deslumbrados: Ficção sobre os Mercados”.
A obra resulta de uma Oficina de Ficção Narrativa, que este ano foi centrada na criação de textos sobre os mercados, cujos monitores são o editor da FFLC, Celso Muianga, a tradutora e editora Sandra Tamele e a Marcelo Panguana.
Logo às 18.00 horas, Vanize apresentará uma live do concerto “Não sou de ferro”, na 16 Neto.

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