“(…) afinal [o livro] não é apenas sobre o diário meio inócuo que se suspeitou, mas sim sobre o percurso penoso (…) que foi realizado por um número não negligenciável de compatriotas nossos no processo de serem moçambicanos”, lê-se na nota introdutória do livro “Um Rapaz Tranquilo Memórias Imaginadas”, assinada por Luís Bernardo Honwana. Recorremos às palavras do autor da “Velha Casa de Madeira e Zinco” para iniciarmos este percurso pela obra do engenheiro Álvaro Carmo Vaz, cujo sujeito poético constrói uma narrativa que nos coloca no interior da comunidade branca portuguesa, de classe média, que habitava Lourenço Marques na … Continue a ler Um Pedro Platónico
Copie e cole este URL no seu site WordPress para incorporar
Copie e cole este código no seu site para incorporar