Por: Pedro Pereira Lopes Sempre que fechava os olhos, Kudzai acreditava que via o diabo. Um dia, arrancou-os para não poder vê-lo mais. Ficou inconsciente por dois dias. No terceiro dia, com a cabeça enfaixada, viu com maior claridade. Previous post O ciclista de Goba Next post O POEMA SURGE NA CARÍCIA DA DOR – UMA CONVERSA COM ÁLVARO TARUMA Leave a Comment Cancelar respostaYour email address will not be published. You Might Also Like Énia Lipanga no 10.º Festival de Poesia de Lisboa Abril 28, 2025 “Elas Nos Media” impulsiona presença feminina na comunicação social moçambicana Abril 28, 2025 Álvaro Taruma leva a poesia moçambicana ao Museu da Língua Portuguesa Abril 25, 2025