Fragmentos do fim (II)
O menino que se animava pousando para os relâmpagos em dias de tempestades, crente de estar a ser fotografado por […]
O menino que se animava pousando para os relâmpagos em dias de tempestades, crente de estar a ser fotografado por […]
Repentinamente um estrondo toma aos transeuntes surpreendidos. Os moradores daquele perimetro da Avenida Salvador Allende, espreitam pelas janelas e os
A identidade é um exercício permanente de construção e reabilitação individual. Nesse ponto estamos a concordar com Zygmunt Bauman e
No cais onde Ricardo Rangel aprofundou a ideia de liberdade, recebendo vinis de jazz, que na verdade retornavam ao seu
Um país inteiro fica às escuras, repentinamente. Parece que o sol é que desapareceu, a lua só, não tem luz
Havia claridade naquela noite de meados de Agosto. A lua imperava com a sua brancura acinzentada sobre os becos, ruelas,
Sérgio está receoso, a tremer com patrocínio das ameaças esboçadas, desenhadas e expostas no seu mapa cognitivo. A sua imaginação,
Os colegas do escritório ainda cochichavam nos corredores e em conversas privadas sobre o vídeo de uma mulher de cócoras
A Ika disse “abua”, sua primeira palavra perceptível. A borboleta desabrocha no rosto do pai que caminha em direcção a
Esperança come caticalango e toma chá com açúcar castanho, na cozinha. O corpo ligeiramente avantajado distribui-se na cadeira plástica. Seus