Os vizinhos da Morgue
Escrito por Celso Muianga Caros telespectadores e ouvintes do nosso canal radiofónico interrompemos os comentários ao informe da Procuradora aqui […]
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Na subida ingrime, a talvez uns 300 metros, vejo um dos vagões do comboio de crentes. Vestes brancas no vagão
Escrito por Celso Muianga (Manjacaze, 23 de Março de 1951 – Maputo, 12 de Abril de 2021) «Só perguntamos do
Escrito por Dionísio BAHULE No último período do parágrafo que antecede ao que dá fim ao texto – Malangatana à
“Ehrlichkeit ist Utopie*“. A frase está estampada na sua camiseta. As letras em preto contrastam aquele vermelho-escuro do tecido. É
OS meus dedos coçam. Estou sentado numa cadeira plástica vermelha com as rachas a denunciar o cansaço. Olho para o
Escrito por Dionísio Bahule Espero ha meses pelo Cronotopo do Bakhtin. A última vez que Leonel Matusse cruzou o canavial
Escrito por Dionísio BAHULE Uma semana sem comer; e uma outras sem sexo. Até que cada parceiro/a se insurja; que
Ao Edson, meu amigo, que perdeu a vida ao 26 anos, em Janeiro deste ano. E a Ika, a boneca